A Mash é uma empresa que, há mais de 40 anos, atua no mercado de moda íntima masculina e é referência pela tradição, qualidade, design diferenciado e inovação em tecidos e produtos.
Nos últimos anos, passou por um processo de crescimento importante e sentiu necessidade de aprimorar as ferramentas de TI para atender a demanda. O foco principal foi aperfeiçoar a comunicação dentro da empresa e contar com um servidor robusto. Até então, a Mash tinha o licenciamento do Microsoft Exchange local e um servidor adequado ao tamanho que possuía anos atrás. No entanto, o crescimento da companhia começou a exigir o licenciamento padrão. Era preciso então, fazer a atualização do Windows Server e adquirir a licença.
No entanto, o custo da atualização do Exchange seria relativamente alto, já que, para o novo licenciamento, seria necessário contratar uma pessoa para fazer a gestão do serviço e mantê-lo em dia. Foi com esse cenário que a companhia teve o contato com o Office 365 e com uma proposta na qual não teria que investir em servidores.
Os funcionários já estavam acostumados a lidar com o Exchange e já tinham se habituado ao Office. A plataforma Microsoft já estava consolidada dentro da empresa. Portanto, valia mais a pena optar pelo Office 365. E foi o que a empresa fez. “O processo de migração foi muito rápido, apenas vinte dias entre fechar o negócio e concluir a migração”, comenta o especialista em TI da WAITS (prestadora de serviços de TI que participou da implementação), Ericson Mendes.
Hoje, o Office 365 atende 95 usuários, tanto na matriz, em São Paulo (SP), quanto na fábrica, em Itaquaquecetuba. Todos os usuários com acesso à rede e a algum tipo de sistema possuem acesso ao e-mail de forma padronizada e segura. E sempre que é preciso criar uma nova conta, isso é feito facilmente. Além disso, as contas de e-mail têm mais espaço. O que antes se resumia a 2 GB para cada usuário, hoje é praticamente 12 vezes mais: 25 GB. “Antes, tínhamos que acionar constantemente alguns usuários para limpar suas respectivas caixas porque estavam cheias. Não ter mais esse tipo de preocupação foi um ganho muito grande”, comenta o gerente de TI da Mash, José de Moraes Carvalho Neto.
Outro problema superado: os usuários da empresa precisavam, obrigatoriamente, acessar o Exchange via webmail, mesmo em seus próprios notebooks. Como a companhia não estabelecia VPN, quando o funcionário saía do escritório e acessava o Outlook, o programa parava de funcionar. Hoje, funciona em qualquer lugar. “Como todos os diretores e gerentes estão sempre em campo, atuando fora da empresa, não há mais aquela preocupação se o e-mail está sincronizado ou se o arquivo está na pasta. Basta estar conectado à internet”, diz Neto.